Amor de praça

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Amor de praça, 
Vem sempre de graça.
Nunca pedi, nunca medi
Sempre veio e nunca resisti.

Com alguns, fui muito feliz
Com outros, tive que ser atriz
Com outros, virei aprendiz

Guardo todos comigo
Até hoje, como um amigo

Se fico triste, relembro
E com eles, reaprendo.

E com eles, eu vou vivendo
Longe deles, não me contento

Gosto de contar,
Gosto de trocar
E de me perguntar
Se no meio dessa caminhada
o amor de praça não vai pegar a estrada?





segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Avisa à ele, que eu ainda uso as roupas que ele me deu pra eu usar de pijama,
Aquelas, que ele botou o perfume dele,
Mas diz também, que eu ainda as uso mais por falta de roupa,
Do que por nutrir algum sentimento.